sábado, 23 de janeiro de 2016

Demandas de Pesquisa & Desenvolvimento

Diagnóstico de Necessidades e Intervenção

O IPDME >Instituto P&D Metodologia desenvolve atividades no âmbito da "pesquisa básica", identificando quais as áreas da Teoria Geral do Equilíbrio, da Macroeconomia Tradicional, da Teoria dos Preços (ou das firmas ou da produção microeconômica), etc. estão a demandar pesquisa e desenvolvimento, tradicional, moderno, analítico e dialético. 

Na lista a seguir, alguns dos projetos atualmente em curso:

01) Equilíbrio Econômico Geral em Competição não-cooperativo;
Breve descrição: entende-se os resultados possíveis através da "combinação dos meios" e "combinação dos indivíduos". Por exemplo: demonstrar os resultados possíveis de equilíbrio na competição entre um caçador de peles e um urso faminto.

02) A restrição técnica formal da "função linear afim" para o estudo da Função Consumo agregado, onde o coeficiente linear é imprescindível.
Breve justificativa: apesar da maioria dos estudos do comportamento da função consumo serem focados na proporcionalidade renda que é 'gasto' em consumo das famílias, empresas e governos, sabe-se que quarenta por cento das famílias não dispõem de renda para o consumo (ou sua 'propensão marginal a consumir' é maior que a unidade).

03) Uma qualificação da definição, no 'mercado de trabalho', do conceito de 'população economicamente ativa' (PEA), entendida pelo governo, como parte da população total de habitantes em "idade ativa' (maiores de dez anos, segundo a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia, Estatísticas ou, maiores de quatorze anos, segundo o estatuto do trabalho de aprendiz e, menores de sessenta e cinco anos) que representam a população ocupada às firmas ou, imediatamente postas à sua disposição, compreendendo os conceitos de "empregados e desempregados", inclusive os subempregados informais.

04) Uma criticização da "curva de indiferença", entendida como a representação de "cestas de mercadorias" simultâneas ou indiferentes ao consumo, restrita a bens normais e superiores.
Breve justificativa: o 'caso normal', ínsito a cada "curva de indiferença", encerra que a curva é sempre em relação a um 'bem superior normal' e, tomando um bem inferior que lhe fizer a vez - por exemplo, devido a uma restrição orçamentária´- dará à luz um novo 'caso normal' e sua respectiva 'curva de indiferença' de uma cesta de mercadorias de bens inferiores ou substitutos.

05) Enumerar as noções da "metodologia econômica dos homens e bens indistintos" propensas em desembatucar a "filosofia superior" no que diz respeito à resposta de quais são os fins da economia: atender aos fins específicos ou atender aos fins de bem estar social e coletivo ?

06) Demonstrar que a metodologia em economia não é restrita ao 'método das ciências exatas', o que não obsta que lecione a partir deste método sem que com isso, precise transplantar (com enxertos metodológicos) a metodologia própria das ciências humanas.

NOTA IMPORTANTE: Podemos oferecer para cada uma destas seis Linhas de Demandas de Pesquisa (Categoria Gestor Autônomo), bem como para cada uma das quinze (Categoria Colaborador Autônomo do IPDME confira em http://ipdme-instituto-p-d-metodologia.webnode.com/ ), subsídios do "estado da arte" apresentado pela "pesquisa básica" em andamento.



Leia mais: http://ipdme-instituto-p-d-metodologia.webnode.com/servi%c3%a7os/diagnostico-de-necessidades-e-interven%c3%a7%c3%a3o/


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Fragmento I (Cap X - O URSO E O HOMEM)

O trabalho Institucional na sociedade civil 

Começamos pela “Taxa de Variação da Produtividade” com o “resto do mundo” 

            (TVPCRM) = ∆y = logPEA℮ f ‘(Ξ) 

          Desde que esta “TVPCRM” é a inversa, vis-à-vis, da função exponencial que define a População Economicamente Ativa, formada pela base da potência institucionalmente fixa, elevada a um índice econômico (formado pela taxa de variação da produtividade com o resto do mundo), define-la por: (PEA)Δy = ℮(1/Ξ) , onde “kscy” é o estado estacionário empírico, que define tanto quantos membros da população em idade ativa serão empregados, como o Valor da Produtividade, por um conjunto de potências racionais ajustadas no limite global do Produto Potencial. 

              Quando, “pela tentação teórica”, transpomos a TVPCRM para a base teórica, obtemos: 

                ∆y = Log ℮(1/Ξ) – Log(PEA) Δy xxvii = (Ξ Log PEA)-1 

               [Dado que Log PEAΔy = Log ℮(1/Ξ) PEAΔy = ℮Log℮^(1/Ξ) = ℮^(1/Ξ) ] 

             Este é um importante resultado teórico, pois permite que posições antagônicas ou divergentes com os dados empíricos que tomamos da série centenária do crescimento econômico médio de 1913-2013, para a “economia brasileira”, sejam aceitos, rejeitados ou discutidos. Ficando, outrossim, demonstrado que o valor irracional atribuído ao “efeito kscy” (2,8284270), no caso da curva de possibilidades de produção em seu conceito máximo (Y=YrΞ^ne) definindo tanto a PIA (População em Idade Ativa) que será empregada, como o Valor da Produtividade, por um conjunto de potências racionais, ajustadas no limite global do Produto Potencial: Y = Yr℮^(n Log Ξ)^y Desde que logΞ y = (Log y)/(Log Ξ) e, Y = Yr logΞ ny Também visualizado nos termos do “logarítimo teórico”: 

            Y = (Yr/LogΞ)(Log ny)

         {Não perseguimos estes parâmetros por considerá-los ainda mais teóricos – sentido abstrato – que o conceito intelectual da base representada pela PEA; Explicita-os aqui, para fins específicos deste capítulo X do texto disponível em http://www.amazon.com/Urso-Homem-Portuguese-Nilo-Brasileiro-ebook/dp/B00GWO10M0/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1452276133&sr=1-1&keywords=O+Urso+e+o+Homem: ajustar a metodologia econômica do homem indistinto ao método matemático}. 

          Igualmente, discutimos o quantitativo da PEA teórico-empírica (25% dos habitantes), ao transpormos a TVPCRM da base teórica (base “℮”), para o resultado da função exponencial: ∆y = (Ξ℮x ) -1 ; Discutindo o segundo termo do segundo membro, como resultado da PEA, obtém-se o quantitativo da PEA teórico-empírica por: (PEA) = ℮-x▲x ≈ 0,020147; Também não perseguimos este último resultado numérico, pois, embora preciso (exato), também nos afasta do escólio da Metodologia Econômica: se usarmos como critério que para cada um habitante da população total de brasileiros, são necessárias apenas 26 duas “horas institucionais” (jornada diária de oito horas por cinco dias da semana de sete dias completos) de efetivo trabalho produtivo, equivalendo a um posto de trabalho para cada quatro habitantes, obtemos a inversa do expoente x ≈ 54.598 e, constatamos que, segundo dados divulgados pelo censo IBGE, agosto de 2010, a População Total é de apenas 1,91X108 , o que faz emular uma PEA bem abaixo (aproximadamente, ≈ 47,5 milhões); Ou tomando nossos dados teóricos, x=4℮ x = 54.598, a população total de brasileiros estaria próxima a 218 milhões de habitantes. São estes padrões escalares, que envolvem conceitos físicos, raciocínios econométricos e conceitos artificiais que não são passíveis à Metodologia das Ciências Humanas. 

             É como desabafara a Mestra em Economia Conceição Tavares in: Revista “Democracia Viva” (2000), sobre a Lei de Bronze: “Por mais que refizéssemos as contas, sempre encontrávamos quarenta por cento da população que não incorpora à renda e ao crédito bancário. O problema, encerra a Mestra, “é que em 1940 eram 10 milhões e hoje são 50 milhões”. Só crescer não resolve. Crescemos até a década de 70. E quem incorporou ?! Incorporou os metalúrgicos dos grandes centros, os servidores federais... Ainda apudiando a Mestra: “Crescer só, não resolve. Quem financiou os eletrodomésticos na década de setenta?” 

          DIVAGAR COM A DOR QUE O ANALGÉSICO É CARO Nossa TVPCRM pode ser melhorada, tanto pela demanda interna reprimida, como pela melhora do “efeito kscy”, com investimentos em infraestrutura. Mas um novo patamar, acima da inflexão estacionária empírica (média 1913-2013) só é possível com a acoplagem à economia de setenta e dois milhões de brasileiros, via subsídios diretos de US$4.000,00/ano (Aproximadamente R$566,00/mês, ao câmbio de 23/12/2010), dever de casa prioritário, para um país que movimenta US$ 3 bilhões por dia em uma única Bolsa de Valores (pelo olhar “privado”) e reserva em contingência mais de US$3 milhões por dia para o Superávit Primário (pelo olhar das “Contas Públicas”). 

             MAIS DEVAGAR COM A SOLA NA EMBREAGEM QUE O COMBUSTÍVEL É FÓSSIL Nossa População em Idade Ativa é multitarefa. Nossas cooperativas, sejam quais forem os conceitos, raciocínios utilizados para medi-las, não são passíveis à padronização de um único padrão escalar. Isto é mau ? Não, isto agradece por ser útil. Isto é o que é. Quem, no Estado de Direito, compete emissão de juízo, é quem “deve” fazer o que a Lei determina. É mau o crescimento de cooperativas, ONGs, associações, etc... ? Claro que não: desde HOBBES (séc. XVII) sabe-se que Estado sem sociedade civil é Estado Gendarme, Estado de guerra de todos contra todos. Parodiando o mestre luso-brasileiro, não podemos pretender “mudar de país toda vez que mudam os governos”. Ainda que mudar no final seja um falatório metafísico, discursos comunicativos (Francisco de Oliveira), discursos alvissareiros (Dupas), ou simplesmente, “o pessimismo, dos otimistas, que sofrem no final” (Wood Walen). 

          Vamos em frente ! 

          Vamos, que o objeto que o sujeito observa é preservado, está preservado, estará preservado se a “Metodologia Econômica do Homem Indistinto e Bens Indistintos”, for o elemento econômico entre a teoria causal e a teoria da estrutura, não como uma “função” que suprime o sujeito pela substituição técnica e o substitui pelo mecanismo funcional. O ajuste metodológico não substitui nada; o ajuste metodológico observa o objeto com os métodos paramétricos utilizados pelo sujeito, ainda que para fins específicos ou além do bem estar social.

(Texto também disponível para entrega no formato ".pdf" pelo site PagSeguro)